Quem sou eu

Minha foto
SOU UMA PROFESSORA QUE...PROFESSO A FÉ E A CERTEZA DE QUE TUDO TERÁ VALIDO A PENA SE O ALUNO SENTIR-SE FELIZ PELO QUE APRENDEU COMIGO. CONSUMO HORAS E HORAS, PENSANDO EM CADA DETALHE DAQUELA AULA, QUE MESMO OCORRENDO TODOS OS DIAS,A CADA DIA É ÚNICA E ORIGINAL...

ALICIA E MARIA DE JESUS- ALUNAS DA 4ª SÉRIE A

ALICIA E MARIA DE JESUS- ALUNAS DA 4ª SÉRIE  A
dramatizando a fábula da cigarra e da formiga

ALICIA, MARIA DE JESUS, PROFª ANEMILIA E PROFª LINDINALVA

ALICIA, MARIA DE JESUS, PROFª ANEMILIA E PROFª LINDINALVA

ALUNOS DA 5ª SÉRIE DA PROFª LINDINALVA

ALUNOS DA 5ª SÉRIE DA PROFª LINDINALVA

ALUNOS DA 3ª SÉRIE PROFª VANEIDE

ALUNOS DA 3ª SÉRIE PROFª VANEIDE

ALICIA DA 4ª SÉRIE A

ALICIA DA 4ª SÉRIE A

Dramatização da fábula da cigarra e da formiga

Dramatização da fábula da cigarra e da formiga
CURSISTAS DO PROINFO E ALUNAS DA 4ª SÉRIE A

MARIA DE JESUS - ALUNA DA 4ª SÉRIE A

MARIA DE JESUS - ALUNA DA 4ª SÉRIE A

PROJETO: VIAJANDO PELO MUNDO DAS FÁBULAS

ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ GONÇALVES DO NASCIMENTO

PROFESSORAS:

Benigna – 4ª série

Lindinalva- 5ª série

Anemilia- 1º ano

TEMPO PREVISTO: uma semana - de 23/11 a 27/11/09

PROJETO: VIAJANDO PELO MUNDO DAS FÁBULAS

JUSTIFICATIVA
Considerando que a fábula é uma tipologia textual que instiga discussões e reflexões a respeito da moral, e em vista da necessidade de ampliar o repertório lingüístico do aluno, bem como, aprimorar o nível de escrita, serão desenvolvidas estratégias que viabilizem tais metas, através de um projeto didático intitulado: VIAJANDO PELO MUNDO DAS FÁBULAS. Neste, o educando vivenciará de forma lúdica e prazerosa, o ato de ler e produzir textos.


OBJETIVO GERAL
Despertar no aluno o prazer pela leitura, possibilitando o desenvolvimento de competências que visem torná-lo leitor e produtor competente de textos, através do gênero literário fábula, aproximando-se ao máximo da estrutura e do léxico, apropriado nesse tipo de texto.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita, apreciando-as como fonte de entretenimento.

Reconhecer a fábula como gênero literário que veio do conto popular.
Desenvolver o imaginário.

Fazer antecipações e inferências em relação ao contexto e a intencionalidade.

Reproduzir o texto oralmente, individual ou coletivamente, mantendo a seqüência dos fatos.

Compreender a moral implícita no texto.

Descrever a ambientação e os personagens da fábula.

Narrar fatos do cotidiano que tenham relação com a moral da história.

Reescrever texto mantendo a seqüência dos fatos.

Utilizar o dicionário como fonte de pesquisa das palavras desconhecidas encontradas na fábula.

Realizar leitura fluente com compreensão.


METODOLOGIA

Usar recursos tecnológicos para facilitar a apredizagem da leitura e escrita;
Assistir fábulas no site do youtube;

Ampliar o repertório lingüístico.
Reconhecimento da tipologia textual.
Produção de texto, modificando a tipologia: história em quadrinhos, quadrinha, poema, música...
Produção analisando as seguintes regularidades: seqüência lógica, regras ortográficas, sistema de pontuação...
Narração de fatos do cotidiano, relacionadas à moral da história.
Descrição dos personagens e ambientação.
Dramatização do gênero textual.
Utilização do dicionário, como fonte de pesquisa.
Leitura como fonte de fruição estética, entretenimento e também para: revisar estudar e escrever.

CULMINÂNCIA

Dramatização do gênero textual, para outras turmas da escola.

Criação de um blog coletivo.


RECURSOS

COLEÇÃO: AS MELHORES FÁBULAS
EDIT. BRASILEITURA

LIVRO:LITERATURA ORAL PARA A INFÂNCIA E A JUVENTUDE: lendas, contos e fábulas populares do brasil;

SALA DE INFORMÁTICA

TV

DVD

DATASHOW
APARELHO DE SOM




sábado, 28 de novembro de 2009

A FORMIGA E A NEVE

PRODUÇÃO DE TEXTO EM QUADRINHO DA FÁBULA: A FORMIGUINHA E A NEVE


(TEXTO DA ALUNA VALÉRIA DA 4ª SÉRIE DA PROFESSORA BENIGNA)

A FORMIGUINHA E A NEVE


Certa manhã de inverno, uma formiguinha saiu para o seu trabalho diário.
Já ia muito longe a procura de alimento, quando um floco de neve caiu e prendeu o seu pezinho.
Aflita, vendo que não podia se livrar da neve, iria assim morrer de fome e frio, voltou-se para o sol e disse:
- Ó sol, tu que és tão forte, derrete a neve que prende o meu pezinho!
E o sol indiferente nas alturas, falou:
- Mais forte do que eu, é o muro que me tapa.
Olhando, então para o muro, a formiguinha pediu:
- Ó muro, tu que és tão forte, que tapas o Sol que derrete a neve, desprende meu pezinho.
E o muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu apenas:
- Mais forte do que eu, é o rato que me rói!
Voltando-se então, para um ratinho que passava apressado, a formiguinha suplicou:
- Ó rato, tu que és tão forte, que róis o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende meu pezinho.
Mas o rato, que também ia fugindo do frio, gritou de longe:
- Mais forte do que eu, é o gato que me come!
Já cansada, a formiguinha pediu ao gato:
- Ó gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho.
E o gato sempre preguiçoso, disse bocejando:
- Mais forte do que eu, é o cão que me persegue! Aflita e chorosa, a pobre formiguinha pediu ao cão:
- Ó cão, tu que és tão forte, que persegues o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho.
E o cão, que ia correndo atrás de uma raposa, respondeu sem parar:
- Mais forte do que eu, é o homem que me bate!
Já quase sem forças, sentindo o coração gelado de frio, a formiguinha implorou ao homem:
- Ó homem, tu que és tão forte, que bates no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho.
E o homem, sempre preocupado com o seu trabalho, respondeu apenas:
- Mais forte do que eu, é a morte que me mata.
Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava, a pobre formiguinha, suplicou:
- Ó morte, tu que és tão forte, que matas o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho.
E a morte impassível, respondeu:
- Mais forte do que eu, é Deus que me governa!
Quase morrendo, então a formiguinha rezou baixinho:
- Meu Deus, tu que és tão forte, que governas a morte, que mata o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho.
E Deus então, que ouve todas as preces, sorriu, estendeu a mão, por cima das montanhas e ordenou que viesse a primavera
No mesmo instante, no seu carro de veludo e ouro, a primavera desceu por sobre a Terra. Enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.
E vendo a formiguinha quase morta, gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado.
Onde não há inverno, onde o sol brilha sempre, e onde os campos estão sempre cobertos de flores!

2 comentários:

  1. Este texto é tão interessante que dá para fazer um filme. Parabéns aos professores que trabalharam e parabens a 4ª e a 5ª série A.
    Equipe: Alison, Marcos Francisco e Bruno

    ResponderExcluir